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Criado em 11 Novembro 2014
A robótica está cada vez mais próxima dos produtores de leite associados da Dália Alimentos. Em 2015 quatro municípios terão pavilhões com robôs realizando a ordenha, hoje, realizada pelo homem com auxílio de alguns equipamentos.
O Projeto Associativo de Produção Leiteira com ordenha robotizada já saiu do papel e teve as suas obras iniciadas nos municípios de Nova Bréscia, Roca Sales e Arroio do Meio. Candelária dará início somente no próximo semestre.
No município de Nova Bréscia, o estágio é o mais avançado. O condomínio, que está sendo edificado na localidade de Linha Tigrinho Baixo, em uma área de 13 hectares, já possui a terraplenagem concluída e as fundações da estrutura iniciadas. Uma das três habitações que serão construídas para os funcionários também está em fase de construção, além do acesso ao condomínio que já foi finalizado.
O gerente da Divisão Produção Agropecuária (DPA) da Dália Alimentos, Igor Weingartner, explica que a cooperativa definiu um cronograma de obras para cada município, ficando estipulado que os condomínios de Nova Bréscia e Roca Sales deverão começar a operar no primeiro semestre de 2015, e os de Arroio do Meio e Candelária no segundo semestre do próximo ano. “Iniciada, as obras, o período de execução é de aproximadamente oito meses até a conclusão, porém, precisamos considerar que estamos expostos a fatores externos como longos períodos de chuva e excesso de rochas subterrâneas, o que dificulta a execução dos aterros e limita a disponibilidade de equipamentos para terraplenagem cedidos pelas prefeituras”, explica, informando que, embora isso, as obras estão evoluindo rapidamente.
Qualidade de vida para o associado
Qualidade de vida para o associado e qualidade do leite estão no discurso do presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos, Gilberto Antônio Piccinini. Ele ressalta que a cooperativa, através de projetos pioneiros e com alto padrão tecnológico, visa difundir, junto aos associados, um novo conceito expandido no mundo, que está ligado à robótica, à diminuição da mão de obra, à otimização de tempo, à qualidade de vida e da matéria-prima. “Essas tecnologias foram introduzidas na suinocultura, através da automatização na produção, e agora chega também à bovinocultura leiteira.”
Piccinini destaca a sanidade do rebanho que integrará o condomínio e, consequentemente, a qualidade do leite produzido.
E finaliza: “buscando tecnologia de ponta, estamos inserindo os produtores em uma realidade mundial, de países desenvolvidos, buscando a qualidade da matéria-prima e, principalmente, a qualidade de vida, o bem-estar e a rentabilidade dos produtores.”
Fonte: Assessoria de Imprensa Dália Alimentos